Este sábado, 1 de abril, das 10h00 às 18h00, Há Festa no Bairro 1.º de Maio (junto ao parque infantil).
Programa
11h00 – Treino de Karaté aberto ao publico.
11h40 – Música p´ bairro – Hermelindo Sena;
14h30 – Abertura da iniciativa – Apresentação dos parceiros
14h50 – Música p´ bairro – Hermelindo SenaAtuações dos alunos – PROSAS:
15h30 – Música p´ bairro – Demonstração de Dança Medieval
15h45 – Música p´ bairro – Os COMPADRES da Prosas
16h15 – Tradições – retrato de profissões
16h45 – Música p´ bairro – Grupo Coral
Durante este dia, é possível visitar a exposição fotográfica alusiva ao Dia Mundial do Teatro nas instalações da PROSAS, organizada pela mesma.
Há Festa no Bairro 1.º de Maio é uma iniciativa do Prosas e da Missão Coragem, com o apoio de várias entidades, entre elas a Câmara Municipal de Sines.
Arrancaram ontem as obras de expansão do Complexo Industrial de Sines, que contempla a construção de duas novas fábricas de polietileno linear e de polipropileno, num investimento de 657 milhões de euros. Considerado o “maior investimento industrial realizado em Portugal nos últimos 10 anos e ainda de Potencial Interesse Nacional (PIN)”, este projeto vai criar mais de mil postos de trabalho e contribuir para o reforço da competitividade do país. Já tinha sido anunciado em outubro de 2021.
Estas duas novas fábricas têm capacidade de produção de 600.000 toneladas por ano. Seguindo a sua estratégia em prol da descarbonização e transição energética, a Repsol tem ainda em curso programas complementares de eletrificação, instalação de parques de painéis fotovoltaicos, assim como novas interligações elétricas e logísticas.
Considerado de Potencial Interesse Nacional, este projeto vai criar cerca de 1.000 postos de trabalho durante a fase de construção, assim como mais 75 empregos diretos e 300 indiretos após a conclusão deste projeto da Repsol Polímeros.“Estamos a transformar os nossos complexos industriais em centros multienergéticos, de forma a revolucionar o setor industrial e criar emprego de qualidade”, nota o diretor-geral da Repsol Polímeros, Salvador Ruiz.
A Conferência Europeia de Gás, realizada em Viena, na Áustria, entre 27 e 29 de março, ficou marcada por manifestações e bloqueios, por parte de centenas de ativistas, que defendem o fim do gás fóssil, e a aposta na produção de eletricidade 100% proveniente de fontes de energia renovável. A manifestação encheu capas de jornais, fez correr muita tinta na imprensa por todo o mundo, mas a verdade é que também em Portugal houve quem tivesse protestado pela mesma causa.
Não encheu primeiras páginas, mas a plataforma ‘Parar o Gás’ saiu à rua, em protesto contra o uso deste combustível, no passado dia 25 de março, na Central de Ciclo Combinado da Tapada do Outeiro, no Porto, onde colocaram duas faixas, no topo de uma das torres principais da infraestrutura, onde se lia “Parar o gás” e “Vossos lucros = Nossa pobreza”.Duas manifestações diferentes, em escala, mas com o mesmo propósito: o fim do gás fóssil.”As empresas de combustíveis fósseis impedem esta transição, prendendo-nos ao gás fóssil, que agrava cada vez mais a crise climática. Para além deste crime contra a sobrevivência de todas nós, estas empresas subiram o preço de gás o que se traduziu em lucros históricos que estão a ser pagos pelas pessoas. Estes lucros são a causa principal da maior inflação desde que há euro, sentida na subida dos preços em todos os sectores, desde a comida à habitação. Portanto, os accionistas enriquecem como nunca à custa do nosso empobrecimento. A energia é um bem essencial, não pode ser gerida pelo lucro”, disse uma porta-voz da plataforma.Os ativistas a nível mundial gritam assim pelo fim do gás. E em Portugal, está-se perto de que isso aconteça?
Muita indefinição no futuro do gás em Portugal, portanto, algo que leva a que o próximo ‘grito’ deste grupo de ativistas português esteja marcado para o próximo dia 13 de maio e o objetivo é ousado, travar o funcionamento da entrada principal de gás em Portugal, o Porto de Sines.”Vamos travar com as nossas próprias mãos o funcionamento destas empresas criminosas e das suas infraestruturas de gás até o crime parar. Centenas de pessoas vão se juntar para travar o funcionamento da entrada principal de gás em Portugal – o terminal de Gás Natural Liquefeito no Porto de Sines – no maior e mais disruptivo protesto coletivo que já fizemos! O que reivindicamos é simples: eletricidade 100% renovável e acessível a todas as pessoas em Portugal até 2025″, lê-se na mensagem da Plataforma.
Os bilhetes para os concertos a realizar no FMM Sines – Festival Músicas do Mundo 2023 nas noites de 26 a 29 de julho estão à venda nas plataformas da BOL: online (fmm.bol.pt/) e rede nacional de pontos de venda.
Os preços dos bilhetes são os seguintes:
26 de julho (quarta): 15 euros
27 de julho (quinta): 15 euros
28 de julho (sexta): 20 euros
29 de julho (sábado): 20 euros
Entrada fim de semana (28 e 29 de julho): 35 euros
Entrada 4 dias (26-29 julho): 60 euros
Os bilhetes também poderão ser adquiridos nas bilheteiras do recinto, em local e datas a anunciar.
As entradas para os espectáculos em Porto Covo e na Avenida Vasco da Gama, em Sines, são gratuitas.
O Ministro das Infraestruturas, João Galamba e o Ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, passaram hoje por Sines, para visitar o Porto, enquadrado dentro da iniciativa “Governo Mais Próximo.”
A comitiva era composta pelos membros do governo, a APS – Administração do Porto de Sines, o presidente da Câmara Municipal de Sines e vários membros da comunidade portuária de Sines, onde observaram atentamente as obras de expansão do terminal XXI.
“Esta obra, a cargo da concessionária do terminal, a PSA Sines, irá aumentar a capacidade do Porto de Sines de forma faseada. Depois do primeiro alargamento do cais inaugurado em Julho passado, está atualmente a decorrer a ampliação da área de terrapleno em 5.2 ha até final de Maio, incrementando assim a capacidade física de armazenamento de contentores”, afirma a APS.
Para existirem condições de abrigo para navios na zona leste, onde está o Terminal XXI, a APS está a apoiar a ampliação do molhe de protecção, numa extensão de 750 metros. Este projecto, com um investimento a rondar os 75 milhões €, está enquadrado dentro de uma iniciativa do Portugal 2020, com o apoio financeiro público nacional e financiamento através da União Europeia, no valor de aproximadamente 25 milhões € do Fundo de Coesão.
O MAISines, no âmbito de um conjunto de visitas aos núcleos rurais do nosso concelho, estiveram presentes na Bêbeda.
O Movimento Independente afirma que “para além do contacto com moradores locais, que testemunhou a degradação do caminho entre o parque industrial e o núcleo, que prejudica os moradores e os visitantes que àquela zona querem aceder. Têm também havido, recentemente, despejos de resíduos de obras e outros nas margens deste acesso. Muitas destas populações sentem-se esquecidas pelo Município, resultando numa degradação da sua qualidade de vida.”
O MAISines afirma pretender “valorizar os núcleos rurais do nosso concelho, as suas pessoas e património como parte integrante de um território uno.”
Segundo avança o ECO, o Start Campus, o “megacentro” de dados que está a nascer em Sines – prevê inaugurar a primeira unidade em setembro deste ano – anunciou esta quarta-feira um investimento de 127 milhões de euros numa subestação eléctrica, uma infraestrutura que servirá o próprio centro de dados e a restante zona industrial.
A subestação eléctrica é “uma peça da equação” que possibilitará o funcionamento do centro de dados Start Campus e também outros projectos eletrointensivos que estão e estarão presentes na Zona Industrial de Sines, esclarece o presidente executivo da Aicep Global Parques, Filipe Costa, que assinou neste dia o contrato de arrendamento de 20 hectares com o Start Campus, onde será instalada esta subestação.
Na mesma ocasião, ambas as partes – Start Campus e Aicep – assinaram outro contrato de arrendamento, neste caso para ceder três hectares que deverão acomodar novas estações de amarração de cabos submarinos. Estas estações são o ponto de contacto entre cabos submarinos, que transportam dados, e as partes que os querem receber. Em Sines já existe uma estação destas, que permite ligar a Europa à América Latina, e que é propriedade da empresa francesa EllaLink.Estas novas estações, à partida, servirão os clientes do centro de dados, que ainda não são conhecidos. O objetivo, indica Filipe Costa, é que se crie nestes três hectares um porto de amarração de cabos, em vez de ter a estação da EllaLink isolada – os três hectares são contíguos aos da EllaLink.
A Oceanic, empresa especializada no comércio de peixe fresco prepara-se para investir cerca de dois milhões de euros na construção de uma nova fábrica em Sines, que vai permitir aumentar as exportações e criar postos de trabalho.Actualmente, a Oceanic desenvolve a sua actividade na lota de Sines (Docapesca), onde compra e prepara uma parte do peixe que distribui pelos clientes, mas o espaço já é pequeno para o volume que a companhia transacciona, contou hoje à agência Lusa um dos proprietários, Miguel Segundo.
A construção da fábrica vai ser feita em duas fases, adiantou o empresário, sendo que a primeira deverá começar em fevereiro, após a confirmação da comparticipação por fundos comunitários (55%) do investimento a rondar os dois milhões de euros.A unidade, que vai ter uma área de 1.800 metros quadrados, deverá estar pronta a funcionar no início do verão, sendo criados perto de 15 postos de trabalho, indicou. A nova infraestrutura vai permitir à Oceanic expandir o negócio, desde logo, com a instalação de uma “pequena” unidade de congelação, garantida pela venda de três mil toneladas anuais de alimento para aquacultura a um cliente espanhol. Posteriormente está previsto arrancar a segunda fase de investimento, de mais de três milhões de euros, para ampliação do edifício e instalação de uma unidade de congelação de pescado para consumo humano. De acordo com Miguel Segundo, trata-se de uma actividade pouco expressiva para a empresa, à volta de 1.500 toneladas por ano, que actualmente é feita em fornecedores. No entanto, apesar de poder ficar mais cara a produção própria, o empresário quer “controlar o processo todo”.
A Oceanic foi fundada há cerca de dois anos, em Ermidas-Sado, no concelho de Santiago do Cacém, por Miguel Segundo e outro sócio.
No ano passado, referiu Miguel Segundo, a empresa facturou mais de 31 milhões de euros, o que representou um aumento de 15% em relação a 2012. Além das instalações em Sines, a Oceanic tem mais dois armazéns, um em Matosinhos e outro em Portimão, totalizando, em Portugal, cerca de 50 funcionários, aos quais se juntam 12 numa outra unidade em Tânger (Marrocos). A distribuição das unidades é “estratégica”, explicou o empresário alentejano, pois facilita a compra do pescado nas lotas e a importação, que representa aproximadamente 40% da actividade da empresa.
A exportação já teve melhores dias, reconheceu, uma vez que dependia em grande parte da vizinha Espanha, onde “baixou muito o consumo”, mas, ainda assim, contribui com mais de 15% da facturação.Número que o proprietário da companhia pretende aumentar, pois está convencido de que em Portugal “pouco mais” poderão crescer. Miguel Segundo acredita que a indústria do pescado “tem futuro”, mas a crise alterou os hábitos alimentares dos portugueses, que agora “comem mais barato”, preferindo carapaus e peixe-espada, a robalos ou douradas. Mas, os “grandes inimigos do peixe” são alimentos como o frango, o coelho, as pizzas e os hambúrgueres, afiançou, “qualquer coisa barata que encha a barriga às famílias”.
Massimo Stendardo, ex-jogador de futebol, falou aos microfones da Rádio Crc, no programa Si Gonfia La Rete.
“Nápoles? Pelo que o Napoli está fazendo hoje, devemos dar parabéns a todos, devemos parabenizar a todos. Vindo de tantos anos de sofrimento estamos finalmente colhendo os frutos que merecemos.
Olivera e Mário Rui são dois excelentes jogadores e Spalletti os alterna da forma certa na hora certa. Com base nas partidas, ele pode decidir quem escalar, mas estamos falando de dois excelentes jogadores que estão sempre prontos em momentos de necessidade.
O Nápoles encontra-se isolado na Serie A com 19 pontos sobre o segundo classificado Lázio, e encontra-se em posição excelente para conquistar 4° campeonato da sua história, título que foge desde da época 1989/90 com Diego Armando Maradona no plantel.
“Na República Dominicana nós encontrámos um Presidente e um Governo – e estavam lá dois terços do Governo, e falou governante por governante, pasta por pasta – que tinham o trabalho feito, sabiam em pormenor o que queriam de Portugal”, declarou Marcelo Rebelo de Sousa, no fim da visita oficial de um dia, a primeira de um chefe de Estado português a este país das Caraíbas.
Em declarações aos jornalistas, Marcelo Rebelo de Sousa referiu que a economia dominicana “é a segunda a crescer mais em toda a América Latina e nas Caraíbas” e manifestou-se impressionado com as propostas sectoriais de cooperação avançadas nas conversas bilaterais desta visita.
O chefe de Estado deu alguns exemplos de “ideias já muito concretas” das autoridades dominicanas: “Que tal nós nos portos irmos mais longe na ligação entre Caucedo e Sines? Que tal nós fazermos um projeto conjunto em hidrogénio verde? Que tal, nós precisamos muito de eólicas, temos vento, e os portugueses são bons nisso”.
O Porto Caucedo é um Terminal de Contentores localizado em Punta Caucedo, na costa sul da República Dominicana, perto da cidade de Santo Domingo. É detido pela Caucedo Investments Inc. (CII) e operado pela DP World, tendo sido construido pela Mota-Engil.
O país fez o ano passado um estudo, de modo a proceder à possibilidade de produção de hidrogénio verde.