Como consequência imediata do confinamento a que a maioria dos portugueses se sujeitaram, e do abrandamento da actividade económica, o Centro de Emprego de Sines registou um aumento, sem precedentes, de 700 pedidos. Um dos epicentros deste aumento de pedidos, será sem dúvida os mais de 600 trabalhadores foram despedidos do complexo industrial. Boa parte das empresas, decidiu manter os seus trabalhadores no activo, passando para o regime de teletrabalho, a esmagadora maioria dos trabalhadores que poderiam ser enquadrados neste contexto. Relacionada ou não com esta situação, entidades que prestam apoio social como a Cáritas ou Associações comunitárias como a Litoral Alentejano Solidário, não tem tido mãos a medir, com o aumento de número de pedidos para auxílio.