Fecho da refinaria de Matosinhos preocupa trabalhadores de Sines.

Na visão do porta-voz da comissão de trabalhadores, esta decisão vai deixar o país mais dependente em matéria de combustíveis fósseis.

O encerramento da actividade de refinação em Matosinhos a partir do próximo ano deixa os trabalhadores da refinaria de Sines muito preocupados. Hélder Guerreiro, porta-voz da comissão de trabalhadores, explica que o aparelho refinador é visto como um só, com dois polos: Matosinhos e Sines.

“Não sendo totalmente inesperada esta posição da administração da empresa, continuamos a pugnar pela continuação da refinaria do Porto, pela continuação daquela unidade industrial enquanto unidade produtiva de combustíveis fósseis”, sustenta.

Hélder Guerreiro defende que, apesar dos objectivos da transição energética, “no futuro vai continuar a haver uma grande procura de gasóleo, gasolina.”.

Na visão do porta-voz da comissão de trabalhadores, esta decisão vai deixar o país mais dependente em matéria de combustíveis fósseis.

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