
Segundo avança o Expresso, a Galp garantiu que a refinaria de Sines faz parte dos planos da empresa para a descarbonização energética e disse entender a posição do colectivo Climáximo, que promoveu ontem um protesto junto da unidade industrial.
“Respeitamos o direito ao protesto e entendemos a posição dos manifestantes, que acreditam que mais acções são necessárias no movimento da descarbonização”, avançou fonte da administração da Galp, contactada pela agência Lusa.
A mesma fonte oficial adiantou que o protesto da Climáximo, que juntou ontem cerca de 100 manifestantes junto aos vários acessos da unidade, numa acção não violenta de desobediência civil e bloqueio, “não afectou a actividade da refinaria de Sines”.
“A Galp está a fazer o caminho para a descarbonização da sua actividade e para posicionar a empresa e o país na vanguarda da transição energética”, acrescentou.
Segundo a empresa, a refinaria de Sines “fará parte desta transformação, transitando ao longo do tempo para um Parque de Energia Verde, com novas soluções sustentáveis, como o hidrogénio verde e os biocombustíveis”.
Foto: José Carlos Carvalho