
Os trabalhadores da EuroResinas, entraram na greve anunciada para reivindicar o ajuste da grelha salarial e o aumento extraordinário dos salários, mas a administração diz estar disponível para dialogar. A paralisação, convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Sul (SITE SUL), resulta da “intransigência negocial e da insistência por parte da empresa em manter os baixos salários”, disse à agência Lusa o dirigente Jorge Magrinho.
Questionado sobre a adesão à greve, o sindicalista, que não quis adiantar números, revelou que “as fábricas de produção estão totalmente paradas” e apontou para “uma forte adesão dos trabalhadores”.
Por seu lado, em comunicado enviado à agência Lusa, a administração da EuroResinas, do Grupo Sonae Arauco, disse que a greve, “considerando os dois turnos”, contou “com a adesão de apenas um colaborador”.